Amnesia: The Dark Descent
Sinta medo do que você não deve ver
“Muitos jogos de terror apelam para Screamers e monstros horrorosos com berros irritantes, em Amnesia, não a nada disso, o jogo é cheio de visões e sons bizarros e a mente do jogador fica prendido ao jogo e ao mesmo tempo, tentando sair desse jogo fantasmagórico”.
My name is... is... I`m Daniel
Você acorda num castelo, atordoado, e começa a seguir um trilho de líquido, inúmeros eventos sobrenaturais ocorrem até encontrar uma carta escrita por você mesmo, dizendo que deve matar um homem chamado Alexander que fica no final desse castelo, porém, “a sombra” te persegue e uma maldição ronda o castelo. Isso seria o início do tenebroso Amnesia: The Dark Descent.
O jogo tem um conceito interessante, não a armas ou qualquer forma de combate, apenas a fuga. Sim, Daniel não pode nem dar de cara com o monstro que a sua sanidade cai. Sanidade? Sim, o jogo, além de ter um sistema de vidas, há a Sanidade, que é afetada quando se presencia eventos sobrenatural como portas sendo abertas sozinhas, ventanias e no pior dos casos, trombar com um monstro.
A única forma de se escapar do monstro é ficar na escuridão, virado para a parede, até que ele saia e você continue na sua jornada.
Eu não jogo mais isso, não
O pior do jogo (para o jogador), é que ele prende os players com muita facilidade, e ele vai de carona com os jogos de terror, onde somos acostumados a ver monstros, o jogo se aproveita disso e coloca eventos sobrenaturais e sons bizarros quando esperamos ver um demônio com a cabeça pelo avesso e logo em seguida, percebe que não tinha nada.
As escuridões aliadas a choros e músicas melancólicas trazem a ideia que o jogo não seria de terror, mas sim uma trama muito bem desenvolvida, onde o objetivo não é assustar, e sim, passar medo e solidão (acredite, há diferença).
É fácil ver jogadores perseguidos por este game, pois a vontade de jogar ele é maior do que o medo sentido quando se joga, e promete que nunca irá joga-lo, mas no dia seguinte, está lá, junto com Daniel no castelo.
Também há a necessidade de ficar no claro, pois no escuro temos alucinações, para isso, temos a lamparina, que funciona a óleo, e o fósforo, para acender as tochas.
Abre-e-fecha
Outro ponto interessante é a jogabilidade, por exemplo, para abrir uma porta, é necessário segurar o botão esquerdo e arrastar o mouse, como se fosse abrir uma porta de verdade, o mesmo com gavetas, que trazem uma física incrível com objetos, que vão rolando conforme a velocidade que se abre. Podemos pegar caixas, ferramentas, etc... Tudo com uma física bem-feita e quase sem falhas. Os gráficos não são os melhores já vistos, mas tem uma boa iluminação e é bem-aceitável, ainda mais para um jogo Indie.
Porém a animação de destruição de objetos e estranha, ainda mais quando o monstro destrói uma porta, parece que ela se esfarela, vira pó. E as garrafas, quando quebradas, tem sempre o mesmo jeito de se quebrar, e se torna meio repetitivo, além de parecer se desmanchar no ar.
O jogo tem suporte para histórias personalizadas, criada por jogadores.
Conclusão
Mais que um Survival Horror
O jogo traz uma outra promessa. O jogo apenas trás o medo ao jogador, ainda mais com fones e sozinho em casa. Claro que a primeira vista, parece um jogo bobo, mas para ter o frio na espinha, é necessário jogá-lo
Notas:
Gráficos: 9.0
Jogabilidade: 10
Áudio: 10
História: 8.0
Geral: 9,25 Apenas para os fortes
Gameplay:
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Sinta medo do que você não deve ver
“Muitos jogos de terror apelam para Screamers e monstros horrorosos com berros irritantes, em Amnesia, não a nada disso, o jogo é cheio de visões e sons bizarros e a mente do jogador fica prendido ao jogo e ao mesmo tempo, tentando sair desse jogo fantasmagórico”.
My name is... is... I`m Daniel
Você acorda num castelo, atordoado, e começa a seguir um trilho de líquido, inúmeros eventos sobrenaturais ocorrem até encontrar uma carta escrita por você mesmo, dizendo que deve matar um homem chamado Alexander que fica no final desse castelo, porém, “a sombra” te persegue e uma maldição ronda o castelo. Isso seria o início do tenebroso Amnesia: The Dark Descent.
O jogo tem um conceito interessante, não a armas ou qualquer forma de combate, apenas a fuga. Sim, Daniel não pode nem dar de cara com o monstro que a sua sanidade cai. Sanidade? Sim, o jogo, além de ter um sistema de vidas, há a Sanidade, que é afetada quando se presencia eventos sobrenatural como portas sendo abertas sozinhas, ventanias e no pior dos casos, trombar com um monstro.
A única forma de se escapar do monstro é ficar na escuridão, virado para a parede, até que ele saia e você continue na sua jornada.
Eu não jogo mais isso, não
O pior do jogo (para o jogador), é que ele prende os players com muita facilidade, e ele vai de carona com os jogos de terror, onde somos acostumados a ver monstros, o jogo se aproveita disso e coloca eventos sobrenaturais e sons bizarros quando esperamos ver um demônio com a cabeça pelo avesso e logo em seguida, percebe que não tinha nada.
As escuridões aliadas a choros e músicas melancólicas trazem a ideia que o jogo não seria de terror, mas sim uma trama muito bem desenvolvida, onde o objetivo não é assustar, e sim, passar medo e solidão (acredite, há diferença).
É fácil ver jogadores perseguidos por este game, pois a vontade de jogar ele é maior do que o medo sentido quando se joga, e promete que nunca irá joga-lo, mas no dia seguinte, está lá, junto com Daniel no castelo.
Também há a necessidade de ficar no claro, pois no escuro temos alucinações, para isso, temos a lamparina, que funciona a óleo, e o fósforo, para acender as tochas.
Abre-e-fecha
Outro ponto interessante é a jogabilidade, por exemplo, para abrir uma porta, é necessário segurar o botão esquerdo e arrastar o mouse, como se fosse abrir uma porta de verdade, o mesmo com gavetas, que trazem uma física incrível com objetos, que vão rolando conforme a velocidade que se abre. Podemos pegar caixas, ferramentas, etc... Tudo com uma física bem-feita e quase sem falhas. Os gráficos não são os melhores já vistos, mas tem uma boa iluminação e é bem-aceitável, ainda mais para um jogo Indie.
Porém a animação de destruição de objetos e estranha, ainda mais quando o monstro destrói uma porta, parece que ela se esfarela, vira pó. E as garrafas, quando quebradas, tem sempre o mesmo jeito de se quebrar, e se torna meio repetitivo, além de parecer se desmanchar no ar.
O jogo tem suporte para histórias personalizadas, criada por jogadores.
Conclusão
Mais que um Survival Horror
O jogo traz uma outra promessa. O jogo apenas trás o medo ao jogador, ainda mais com fones e sozinho em casa. Claro que a primeira vista, parece um jogo bobo, mas para ter o frio na espinha, é necessário jogá-lo
Notas:
Gráficos: 9.0
Jogabilidade: 10
Áudio: 10
História: 8.0
Geral: 9,25 Apenas para os fortes
Gameplay:
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