World in Conflict
Atire primeiro, pense depois...
“World in Conflict (WiC) é um RTS que retrata uma continuação da guerra fria com o seguinte assunto: e se a USSR invadisse os EUA para conseguir se manter no poder?”
História
Now, clear the skies...
O jogador vivencia a história na pele do tenente Parker, do Exército Americano.
O jogo começa quando a União Soviética estava em decadência, com a economia falida e viu que não poderia competir com os EUA.
Então ela resolve chantegear a Europa Ocidental, dizendo que se não os ajudassem, iriam invadi-los. Porém a OTAN encarou aquilo como um blefe.
Assim a USSR atacou a Alemanha Ocidental e encontrou uma OTAN despreparada. Assim, os EUA resolveram ajudar a OTAN
Tempo depois a USSR invadiu os EUA com navios disfarçados, desembarcando em Seattle, e como grande parte das tropas dos EUA estava na Europa, USSR avançava.
Agora cabe a Parker e seus aliados conter essa ameaça.
Jogabilidade
Ahhhhh, o que eu faço agora?
WiC foge do tradicional do estilo, o jogador não terá que coletar recursos, trabalhadores bases, etc..
Ele tem um sistema de pontos, cada unidade perdida ou destruida, o jogador ganhará pontos para conseguir tropas, mas cuidado, não poderá fazer isso sempre.
E outra diferença clara e a estratégia, nada de pensar muito sobre o que fazer, o jogador tem pouco tempo para pensar no que fazer para dar o bote, o jogo é intenso. Bombardeios, ataques, movimentação, objetivos tudo isso ocorre rapidamente, e o jogador tem pouco tempo para raciocinar, o que irritante para alguns que joga esse estilo.
Nem tão complicado assim
Apesar de ser frenético, o jogo tem uma jogabilidade simples e padrão em RTS, selecionar unidades com o mouse, arrstar para pegar em grupos, inserir soldados em casas, postos de observação, o jogo não tem nada de tão inovador nesse quesito.
O jogador pode chamar a aviação, não sempre que quiser, há um limite, vai de ataques ao solo a bombardeios ou a bomba nuclear.
Cada um com seu tipo
Outro fato de WiC é que o jogador nunca controla um ataque inteiro, quer dizer, uma hora você controla a infataria e a IA aliada o resto, etc...
O Multiplayer, que agiu muito bem nas partidas, não houve quedas nem muitos lags, mostra bem isso, cada jogador escolhe seu lado, e seu área, um a aviação, outra a blindagem, etc...
Apesar disso, o player não tem muito controle sobre a tropa, como formação ou se esconder.
Gráficos
Tá bonito
Os gráficos são muito bons, ver civis correndo, ou mesmo as explosões que são muito bem feitas, o jogador prescisa de um bom PC para rodar ao máximo.
Árvores se movendo, prédis, casas, tudo muito bem modelado, em algumas cidades, ela foi projetada realmente para ser deserta, com folhas voando pelas ruas, por exemplo
Bomba Atômica? FUUUUUUUUUUUUUUUUUU
Uma das coisas mais temidas pelos jogadores que não tem um PC de última geração é a bomba atômica, explosão enorme, detalhada e que faz o computador de muitos patinar e dar aquelas travadinhas até que toda aquela explosão se acalme e uma enorme cratera se abra.
Mas claro, não tem a famosa “radiação” pela bomba atômica, mas se tivesse, convenhamos, seria muita apelação.
O jogador pode testar como PC vai se sair antes de jogar, o jogo lança uma amostra de uma bomba atômica explodindo e destroços voando, uma barra mostra se o PC roda bem, médio ou péssimo.
Aúdio
CAABOOOOOOOOOOOOOMMMM!!!!!!
O som faz seu papel muito bem, as esplosões são muito boas e o áudio incrível.
Desde o som de tanques se movendo, ou um simples vento passando.
Tudo isso acontece no campo de guerra, a dublagem é boa também, mas algumas falhas acontecem
Conclusão
WiC é um jogo muito bom, traz um novo estilo de jogo que, para que está acostumado com os velhos RTS vai se perder, mas nada que tire o bom do jogo.
A história já é meio cliche, USSR vs. EUA, mas claro, não é das piores.
Então jogue e destrua soldado
Notas:
História: 8.0
Jogabilidade 8.5
Gráficos: 10
Aúdio 8,5
Total: 8,75 Muito Bom
Atire primeiro, pense depois...
“World in Conflict (WiC) é um RTS que retrata uma continuação da guerra fria com o seguinte assunto: e se a USSR invadisse os EUA para conseguir se manter no poder?”
História
Now, clear the skies...
O jogador vivencia a história na pele do tenente Parker, do Exército Americano.
O jogo começa quando a União Soviética estava em decadência, com a economia falida e viu que não poderia competir com os EUA.
Então ela resolve chantegear a Europa Ocidental, dizendo que se não os ajudassem, iriam invadi-los. Porém a OTAN encarou aquilo como um blefe.
Assim a USSR atacou a Alemanha Ocidental e encontrou uma OTAN despreparada. Assim, os EUA resolveram ajudar a OTAN
Tempo depois a USSR invadiu os EUA com navios disfarçados, desembarcando em Seattle, e como grande parte das tropas dos EUA estava na Europa, USSR avançava.
Agora cabe a Parker e seus aliados conter essa ameaça.
Jogabilidade
Ahhhhh, o que eu faço agora?
WiC foge do tradicional do estilo, o jogador não terá que coletar recursos, trabalhadores bases, etc..
Ele tem um sistema de pontos, cada unidade perdida ou destruida, o jogador ganhará pontos para conseguir tropas, mas cuidado, não poderá fazer isso sempre.
E outra diferença clara e a estratégia, nada de pensar muito sobre o que fazer, o jogador tem pouco tempo para pensar no que fazer para dar o bote, o jogo é intenso. Bombardeios, ataques, movimentação, objetivos tudo isso ocorre rapidamente, e o jogador tem pouco tempo para raciocinar, o que irritante para alguns que joga esse estilo.
Nem tão complicado assim
Apesar de ser frenético, o jogo tem uma jogabilidade simples e padrão em RTS, selecionar unidades com o mouse, arrstar para pegar em grupos, inserir soldados em casas, postos de observação, o jogo não tem nada de tão inovador nesse quesito.
O jogador pode chamar a aviação, não sempre que quiser, há um limite, vai de ataques ao solo a bombardeios ou a bomba nuclear.
Cada um com seu tipo
Outro fato de WiC é que o jogador nunca controla um ataque inteiro, quer dizer, uma hora você controla a infataria e a IA aliada o resto, etc...
O Multiplayer, que agiu muito bem nas partidas, não houve quedas nem muitos lags, mostra bem isso, cada jogador escolhe seu lado, e seu área, um a aviação, outra a blindagem, etc...
Apesar disso, o player não tem muito controle sobre a tropa, como formação ou se esconder.
Gráficos
Tá bonito
Os gráficos são muito bons, ver civis correndo, ou mesmo as explosões que são muito bem feitas, o jogador prescisa de um bom PC para rodar ao máximo.
Árvores se movendo, prédis, casas, tudo muito bem modelado, em algumas cidades, ela foi projetada realmente para ser deserta, com folhas voando pelas ruas, por exemplo
Bomba Atômica? FUUUUUUUUUUUUUUUUUU
Uma das coisas mais temidas pelos jogadores que não tem um PC de última geração é a bomba atômica, explosão enorme, detalhada e que faz o computador de muitos patinar e dar aquelas travadinhas até que toda aquela explosão se acalme e uma enorme cratera se abra.
Mas claro, não tem a famosa “radiação” pela bomba atômica, mas se tivesse, convenhamos, seria muita apelação.
O jogador pode testar como PC vai se sair antes de jogar, o jogo lança uma amostra de uma bomba atômica explodindo e destroços voando, uma barra mostra se o PC roda bem, médio ou péssimo.
Aúdio
CAABOOOOOOOOOOOOOMMMM!!!!!!
O som faz seu papel muito bem, as esplosões são muito boas e o áudio incrível.
Desde o som de tanques se movendo, ou um simples vento passando.
Tudo isso acontece no campo de guerra, a dublagem é boa também, mas algumas falhas acontecem
Conclusão
WiC é um jogo muito bom, traz um novo estilo de jogo que, para que está acostumado com os velhos RTS vai se perder, mas nada que tire o bom do jogo.
A história já é meio cliche, USSR vs. EUA, mas claro, não é das piores.
Então jogue e destrua soldado
Notas:
História: 8.0
Jogabilidade 8.5
Gráficos: 10
Aúdio 8,5
Total: 8,75 Muito Bom
Última edição por BlackMORE em 24/3/2012, 09:12, editado 1 vez(es)