Ghost Trick pode ser considerado um dos melhores jogos da vida do DS, com uma estória intrigante, cheia de reviravoltas e envolvente, é um prato cheio para qualquer jogador que tenha o portátil da Nintendo, desde o mais casual, ao mais hardcore.
Quem sou eu mesmo?
Logo no seu “tutorial” o jogo já se mostra desafiador e interessante, afinal, com poucos segundos você já é apresentado a um homem de terno vermelho completamente sem memórias do porque estar ali. Ah, um detalhe crucial nisso tudo: esse homem está morto. Logo após isso, você tenta proteger uma moça, que inevitavelmente acaba morrendo. Eis que lhe é apresentado uma espécie de guru, um Abajur misterioso, que lhe explica o necessário para prosseguir na aventura, assim como sua principal habilidade: retroceder o tempo e evitar a morte.
Quem sou eu mesmo?
Logo no seu “tutorial” o jogo já se mostra desafiador e interessante, afinal, com poucos segundos você já é apresentado a um homem de terno vermelho completamente sem memórias do porque estar ali. Ah, um detalhe crucial nisso tudo: esse homem está morto. Logo após isso, você tenta proteger uma moça, que inevitavelmente acaba morrendo. Eis que lhe é apresentado uma espécie de guru, um Abajur misterioso, que lhe explica o necessário para prosseguir na aventura, assim como sua principal habilidade: retroceder o tempo e evitar a morte.
A procura de respostas
A estória do jogo é muito bem elaborada. Conforme o jogo vai progredindo, descobrindo e fazendo novas parcerias em busca da sua jornada de conseguir suas lembranças de volta, Sissel, o aparente homem de vermelho, vai narrando tudo, mostrando suas descobertas e dúvidas atrás de suas lembranças. Isso torna o jogador cada vez mais envolto no jogo, quase tornando a jornada de Sissel como se fosse sua.
Tudo bem intuitivo e fácil de entender
Uma das muitas virtudes do jogo é a de não deixar o jogador entediado. Muitas vezes o jogo parece estar contra você, mas basta parar, observar e logo verá: a solução de todo o problema está mais simples que você realmente imaginava. O jogo nunca lhe coloca puzzles de forma punitiva, talvez possa até lhe dar um caminho errado primeiramente para a solução do problema, algo que lhe fará usar os poderes de Sissel para voltar no tempo e fazer tudo novamente, mas em geral, o jogo não lhe deixará entediado, pois a cada nova ação, há uma nova reação.
Muitos poderes fantasmagóricos
Sissel tem muitos poderes para ajudar em busca de seu passado. Além de seu poder especial de retroceder os 4 minutos antes da morte da pessoa que quer ajudar, ele também conta com os utilíssimos poderes de realizar movimentos com objetos sem vida e poder se mover pelas linhas telefônicas, que nem sempre podem ser utilizadas. Além disso, há outro fantasma que ajuda Sissel em busca de seu passado, com habilidade de trocar objetos de mesma forma de lugar. Isso é uma coisa que pode variar muito a dificuldade do desafio, justamente por os fantasmas não terem poderes iguais. Apesar de tudo, isso não torna os puzzles mais difíceis, apenas mais imprevisíveis e divertidos.
A estória do jogo é muito bem elaborada. Conforme o jogo vai progredindo, descobrindo e fazendo novas parcerias em busca da sua jornada de conseguir suas lembranças de volta, Sissel, o aparente homem de vermelho, vai narrando tudo, mostrando suas descobertas e dúvidas atrás de suas lembranças. Isso torna o jogador cada vez mais envolto no jogo, quase tornando a jornada de Sissel como se fosse sua.
Tudo bem intuitivo e fácil de entender
Uma das muitas virtudes do jogo é a de não deixar o jogador entediado. Muitas vezes o jogo parece estar contra você, mas basta parar, observar e logo verá: a solução de todo o problema está mais simples que você realmente imaginava. O jogo nunca lhe coloca puzzles de forma punitiva, talvez possa até lhe dar um caminho errado primeiramente para a solução do problema, algo que lhe fará usar os poderes de Sissel para voltar no tempo e fazer tudo novamente, mas em geral, o jogo não lhe deixará entediado, pois a cada nova ação, há uma nova reação.
Muitos poderes fantasmagóricos
Sissel tem muitos poderes para ajudar em busca de seu passado. Além de seu poder especial de retroceder os 4 minutos antes da morte da pessoa que quer ajudar, ele também conta com os utilíssimos poderes de realizar movimentos com objetos sem vida e poder se mover pelas linhas telefônicas, que nem sempre podem ser utilizadas. Além disso, há outro fantasma que ajuda Sissel em busca de seu passado, com habilidade de trocar objetos de mesma forma de lugar. Isso é uma coisa que pode variar muito a dificuldade do desafio, justamente por os fantasmas não terem poderes iguais. Apesar de tudo, isso não torna os puzzles mais difíceis, apenas mais imprevisíveis e divertidos.
Quando a vasta palheta de cores é bem utilizada
Ghost Trick é um jogo bastante colorido, mas quando você olha a variedade de tantos tons, por mais que o hardware do DS seja fraco, não permitindo gráficos polidos ao extremo, os gráficos do jogo parecem maravilhosos para um jogo do DS. A direção de arte em conjunto com a de animação do jogo conseguem deixar o que para muitos é feio, em algo bonito de se ver. Até quando se acessa o “mundo fantasma” as cores conseguem ser bem trabalhadas, por mais que se resumam em tons de uma cor só, tudo continua bem definido e fácil de distinguir.
Os sons dão o clima do momento
As músicas do jogo podem até se tornar monótonas com o tempo, mas é inegável que elas dão um toque todo especial ao ambiente, talvez até mais que as cores decorativas de cada lugar do jogo. É interessante ter um toque musical requintado de música clássica no quartel-general dos vilões, ou um “quase-jazz” no quarto da “Dama de Vermelho”. É como se a música desse um pouco mais da personalidade dos personagens e do lugar que vemos.
Minimalismo sonoro
Uma das coisas que realmente me surpreenderam nesse jogo foi o fato de contar com pequenos sons tão bem detalhados que fica difícil dizer que são de um DS mesmo. Pode ser um telefone tocando (coisa que você ouvirá muito mesmo), tiros, a tosse da filha do Ministro, até acordes de violão. Tudo com perfeição e qualidade, dando um charme a mais para essa bela “obra de arte”, algo que até mesmo em grandes títulos AAA muitas vezes passam despercebidos pela falta de polimento nessa parte.
Opinião final
Ghost Trick é um point n’ click. Muitos acham esse tipo de jogo tedioso, eu concordo em parte. Diferentemente de Ace Attorney e Professor Layton, conceituados jogos desse tipo no DS, que vão muito mais a fundo na sorte do jogador para resolução de problemas ilógicos muitas vezes, Ghost Trick é daqueles jogos que por mais simples que possam ser, cativam o jogador por outros motivos que ultrapassam o limite apenas da diversão. Ghost Trick é um jogo que diverte, faz rir, mas também emociona. Sem dúvida é um grande jogo para qualquer pessoa que se considere um gamer.
Ghost Trick é um jogo bastante colorido, mas quando você olha a variedade de tantos tons, por mais que o hardware do DS seja fraco, não permitindo gráficos polidos ao extremo, os gráficos do jogo parecem maravilhosos para um jogo do DS. A direção de arte em conjunto com a de animação do jogo conseguem deixar o que para muitos é feio, em algo bonito de se ver. Até quando se acessa o “mundo fantasma” as cores conseguem ser bem trabalhadas, por mais que se resumam em tons de uma cor só, tudo continua bem definido e fácil de distinguir.
Os sons dão o clima do momento
As músicas do jogo podem até se tornar monótonas com o tempo, mas é inegável que elas dão um toque todo especial ao ambiente, talvez até mais que as cores decorativas de cada lugar do jogo. É interessante ter um toque musical requintado de música clássica no quartel-general dos vilões, ou um “quase-jazz” no quarto da “Dama de Vermelho”. É como se a música desse um pouco mais da personalidade dos personagens e do lugar que vemos.
Minimalismo sonoro
Uma das coisas que realmente me surpreenderam nesse jogo foi o fato de contar com pequenos sons tão bem detalhados que fica difícil dizer que são de um DS mesmo. Pode ser um telefone tocando (coisa que você ouvirá muito mesmo), tiros, a tosse da filha do Ministro, até acordes de violão. Tudo com perfeição e qualidade, dando um charme a mais para essa bela “obra de arte”, algo que até mesmo em grandes títulos AAA muitas vezes passam despercebidos pela falta de polimento nessa parte.
Opinião final
Ghost Trick é um point n’ click. Muitos acham esse tipo de jogo tedioso, eu concordo em parte. Diferentemente de Ace Attorney e Professor Layton, conceituados jogos desse tipo no DS, que vão muito mais a fundo na sorte do jogador para resolução de problemas ilógicos muitas vezes, Ghost Trick é daqueles jogos que por mais simples que possam ser, cativam o jogador por outros motivos que ultrapassam o limite apenas da diversão. Ghost Trick é um jogo que diverte, faz rir, mas também emociona. Sem dúvida é um grande jogo para qualquer pessoa que se considere um gamer.
Última edição por LeonMaster em 27/1/2012, 22:31, editado 1 vez(es)