Metal Gear Rising: Revengeance é um jogo produzido pela Platinum Games e produzido pela Konami para PlayStation 3 e Xbox 360 em Fevereiro de 2013.
A história é um "spin-off" da série Metal Gear, com um enredo único que se passa quatro anos depois dos eventos de Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots e foca-se no cyborg ninja de nome Raiden, numa luta contra a auto-proclamada empresa militar privada envolvida em atividades terroristas, a Desperado Enterprises.
Metal Gear Rising: Revengeance foi bem recebido pelos críticos apesar de inicialmente algumas reações mais negativas devido ao envolvimento da Platinum Games. O jogo foi elogiado pelo sistema de corte, e pelo uso de elementos da série Metal Gear apesar de ser um jogo de ação. No entanto, foi criticado pela sua câmara e pela curta longevidade da história.
Gráficos sujos... Apenas com sangue
Os gráficos são bem agradáveis, não existem pop-ins, os cenários são bem vastos, a corrida ninja, implementada para o jogo, dá muitas possibilidades à exploração. São poucas vezes que se nota pixels explodidos. Sendo bem franco, constatei apenas uma vez, perto do fim do jogo, esse fato. Nada que possa incomodar o jogador.
A história é um "spin-off" da série Metal Gear, com um enredo único que se passa quatro anos depois dos eventos de Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots e foca-se no cyborg ninja de nome Raiden, numa luta contra a auto-proclamada empresa militar privada envolvida em atividades terroristas, a Desperado Enterprises.
Metal Gear Rising: Revengeance foi bem recebido pelos críticos apesar de inicialmente algumas reações mais negativas devido ao envolvimento da Platinum Games. O jogo foi elogiado pelo sistema de corte, e pelo uso de elementos da série Metal Gear apesar de ser um jogo de ação. No entanto, foi criticado pela sua câmara e pela curta longevidade da história.
Gráficos sujos... Apenas com sangue
Os gráficos são bem agradáveis, não existem pop-ins, os cenários são bem vastos, a corrida ninja, implementada para o jogo, dá muitas possibilidades à exploração. São poucas vezes que se nota pixels explodidos. Sendo bem franco, constatei apenas uma vez, perto do fim do jogo, esse fato. Nada que possa incomodar o jogador.
Chefes pouco carismáticos... Visualmente
O designer de personagens é bem simples, justificado também por todos serem robôs com feições humanas. Ainda sim, chama atenção pela beleza e simplicidade o do Metal Gear RAY e o Blade Wolf, primeiro e segundo chefes, respectivamente. Já os outros chefes não chegam a representar algo surpreendente esteticamente, sendo parecidos fisicamente, mudando mais a forma de combate.
Não precisa imaginar o barulho das fagulhas
Sonoramente os efeitos são bem postados, se ouve nitidamente metais das espadas batendo, grades cortando, carne e circuitos despedaçados. Não há realmente nada que incomode ou faça falta no jogo. A trilha que acompanha pode ficar meio repetitiva, mas ela muda tão rápido que não dá pra enjoar, tampouco sentir falta. Cumpre seu papel.
Rápido o suficiente para não sair do controle!
O ponto alto fica na jogabilidade, contando com um botão de ataque leve e outro de ataque forte, o jogo fica mais fluido que a maioria dos hack ‘n’ slash existentes no mercado. A corrida ninja é uma coisa que acrescenta ainda mais dinâmica ao jogo, dando possibilidades de se ter vantagem mesmo cercado de inimigos grandes.
"Corte e leve"
O Zandatsu, uma espécie de Bullet Time com espadas, é algo que acrescenta ainda mais a jogabilidade. Fatiar inimigos, despedaçando-os, até roubar seus núcleos de energia a fim de recuperar a própria energia é algo realmente divertido. Você não vai conseguir parar até fatiar aquele soldado em 300 pedaços ou mais! HEHEHE...
Chefes pouco carismáticos... Literalmente!
Os chefes do jogo não tem lá real importância a não ser oferecerem resistência maior a espada de Raiden. Sam, por exemplo, que era para ser um dos chefes mais notáveis do jogo é totalmente secundário. Oferece uma boa batalha, mas não se entende sua motivação, não se entende porque luta contra. Assim ocorre com todos outros. Todas explicações são dadas por rádio, mas num jogo com tantas cutscenes, uma a mais não seria tanta diferença.
O designer de personagens é bem simples, justificado também por todos serem robôs com feições humanas. Ainda sim, chama atenção pela beleza e simplicidade o do Metal Gear RAY e o Blade Wolf, primeiro e segundo chefes, respectivamente. Já os outros chefes não chegam a representar algo surpreendente esteticamente, sendo parecidos fisicamente, mudando mais a forma de combate.
Não precisa imaginar o barulho das fagulhas
Sonoramente os efeitos são bem postados, se ouve nitidamente metais das espadas batendo, grades cortando, carne e circuitos despedaçados. Não há realmente nada que incomode ou faça falta no jogo. A trilha que acompanha pode ficar meio repetitiva, mas ela muda tão rápido que não dá pra enjoar, tampouco sentir falta. Cumpre seu papel.
Rápido o suficiente para não sair do controle!
O ponto alto fica na jogabilidade, contando com um botão de ataque leve e outro de ataque forte, o jogo fica mais fluido que a maioria dos hack ‘n’ slash existentes no mercado. A corrida ninja é uma coisa que acrescenta ainda mais dinâmica ao jogo, dando possibilidades de se ter vantagem mesmo cercado de inimigos grandes.
"Corte e leve"
O Zandatsu, uma espécie de Bullet Time com espadas, é algo que acrescenta ainda mais a jogabilidade. Fatiar inimigos, despedaçando-os, até roubar seus núcleos de energia a fim de recuperar a própria energia é algo realmente divertido. Você não vai conseguir parar até fatiar aquele soldado em 300 pedaços ou mais! HEHEHE...
Chefes pouco carismáticos... Literalmente!
Os chefes do jogo não tem lá real importância a não ser oferecerem resistência maior a espada de Raiden. Sam, por exemplo, que era para ser um dos chefes mais notáveis do jogo é totalmente secundário. Oferece uma boa batalha, mas não se entende sua motivação, não se entende porque luta contra. Assim ocorre com todos outros. Todas explicações são dadas por rádio, mas num jogo com tantas cutscenes, uma a mais não seria tanta diferença.
O chefe final é um "bocó"!
O chefe final é somente forte. Não acrescenta nada ao jogo, já que só aparece na batalha mesmo, com planos mais loucos que os dos inimigos do Batman mais loucos, como referência. Com a explicação de tudo somente por rádio, as motivações parecem uma colcha de retalhos mal-feita. Diferente de Liquid Snake, Solidus Snake e Ocelot, esse aqui é para esquecer.
Calma, porque eu me perdi...
Muitas vezes a camera fica muito perto e os inimigos muito longe, o que dificulta a localização do soldado ou chefe. Não é algo que atrapalhe a batalha, mas causa muitas surpresas desnecessárias, como estar com 10% de vida e tomar um tiro pela frente com Raiden virado também de frente para a câmera.
Cara, fecha essa matraca!
O fato do jogo contar com muitas cutscenes é algo totalmente frustrante. A ação ocorre muito rápida, mas o fato de ser intercalada com conversas ou vídeos é algo que quebra o clima do jogo. Por sorte elas podem ser puladas já na primeira vez. Eu aconcelho a assistir pelo menos uma vez, depois disso são dispensáveis.
Furtividade manda abraço
Por mais que Raiden conte com a caixa, tradicional esquema de Solid Snake para burlar seguranças, ela não é tão eficiente quanto nos outros jogos da série. Também não espere entrar por dutos de ar e andar rente a parede para emboscar soldados. Aqui isso não existe...
Considerações finais
Metal Gear Rising é um jogo fácil, fluído e simples. Rapidamente qualquer um pode se adaptar as mecânicas, ainda mais pelo tutorial rápido, no estilo “VR Missions”, lançado lá no PSOne, que marca sua presença na franquia desde então. Porém a trama é falha, densa demais e lenta, tornando-se esquecível.
Porém, também, poderíamos salvar o novo jogo de Raiden na franquia Metal Gear. Sim, o jogo é divertido, mesmo sendo tedioso e sem sentido. Se for possível, esqueça que você está matando pelas criancinhas e apenas divirta-se. No fim das contas é um jogo para divertir, não tente se aprofundar mais que isso.
O chefe final é somente forte. Não acrescenta nada ao jogo, já que só aparece na batalha mesmo, com planos mais loucos que os dos inimigos do Batman mais loucos, como referência. Com a explicação de tudo somente por rádio, as motivações parecem uma colcha de retalhos mal-feita. Diferente de Liquid Snake, Solidus Snake e Ocelot, esse aqui é para esquecer.
Calma, porque eu me perdi...
Muitas vezes a camera fica muito perto e os inimigos muito longe, o que dificulta a localização do soldado ou chefe. Não é algo que atrapalhe a batalha, mas causa muitas surpresas desnecessárias, como estar com 10% de vida e tomar um tiro pela frente com Raiden virado também de frente para a câmera.
Cara, fecha essa matraca!
O fato do jogo contar com muitas cutscenes é algo totalmente frustrante. A ação ocorre muito rápida, mas o fato de ser intercalada com conversas ou vídeos é algo que quebra o clima do jogo. Por sorte elas podem ser puladas já na primeira vez. Eu aconcelho a assistir pelo menos uma vez, depois disso são dispensáveis.
Furtividade manda abraço
Por mais que Raiden conte com a caixa, tradicional esquema de Solid Snake para burlar seguranças, ela não é tão eficiente quanto nos outros jogos da série. Também não espere entrar por dutos de ar e andar rente a parede para emboscar soldados. Aqui isso não existe...
Considerações finais
Metal Gear Rising é um jogo fácil, fluído e simples. Rapidamente qualquer um pode se adaptar as mecânicas, ainda mais pelo tutorial rápido, no estilo “VR Missions”, lançado lá no PSOne, que marca sua presença na franquia desde então. Porém a trama é falha, densa demais e lenta, tornando-se esquecível.
Porém, também, poderíamos salvar o novo jogo de Raiden na franquia Metal Gear. Sim, o jogo é divertido, mesmo sendo tedioso e sem sentido. Se for possível, esqueça que você está matando pelas criancinhas e apenas divirta-se. No fim das contas é um jogo para divertir, não tente se aprofundar mais que isso.